quarta-feira, 9 de maio de 2012

Crítica: Call of Duty - Black Ops (PS3)

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Mais um ano, mais um Call of Duty, como é habitual. Antes de começar, gostaria de vos falar sobre os COD até agora. A série bem cresceu até então.



O primeiro Call of Duty para a Playstation 3, foi o COD 4: Modern Warfare, que a meu ver foi o melhor até à data. Neste jogo temos um avanço a nível online, muito bom, tais foram as primeiras pisadas da série na Playstation 3.


Dois anos depois temos o regresso às origens do jogo, onde voltamos ao cenário da 2º Guerra Mundial, com o Modern Warfare 2. Neste jogo temos a continuação do primeiro, e a nível online temos uma mudança que nos facilita jogar em tal modo.


Agora temos um novo, com o nome de Black Ops. A produtora recuou no tempo mas não tanto como no World At War. Agora estamos em plena guerra fria. Uma guerra entre os Estados Unidos da América e a União Soviética. O personagem principal chama-se Mason. A sua equipa é composta por Woods, um dos personagens principais da história, Bowman, um afro-americano, e o grande amigo de Mason, Viktor Reznov, que se conhecem na prisão soviética. Mason é uma personagem com muita personalidade e vida. A segunda personagem mais importante é Viktor Reznov devido à sua história. Reznov um herói de guerra traído pela sua pátria Rússia depois de conseguir derrotar os nazis no World At War. É uma personagem que tem muita importância, como tal, traz mais vida e interesse à história do jogo. As restantes personagens não atraem tanta atenção como Mason e Reznov.


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O Black Ops tem uma atmosfera bastante viva. Desde os pântanos vietnamitas onde fazemos emboscada, e onde podemos observar alguns animais como cobras aquáticas e galinhas, até às vilas vietnamitas que se passa maior parte do tempo nos escritórios. No pântano, os sons da Natureza estão bastantes realistas.


O jogo decorre em alguns lugares na União Soviética: em estações, bases militares e até em alto mar no Golfo do México. A nível gráfico não temos muitos melhoramentos, devido ao tempo de produção de cada, o que foi muito limitado para grandes alterações. A jogabilidade não tem muito que falar porque é uma jogabilidade à Call of Duty. Não tem muitas mudanças nesse aspeto em comparação com o MW2.


O modo de zombies ainda está com o seu entretenimento e viu alguns melhoramentos em questão de tamanho dos mapas e nas bebidas energéticas. Uma das novidades deste jogo é o novo modo de zombies intitulado Dead Ops Arcade. Como o nome indica, é arcada o que significa que a câmara é em estilo de arcada e pode-se jogar com quatro jogadores online ou na mesma consola. Este modo é um pouco diferente do habitual, a arma primária tem munições infinitas, e o jogador pode apanhar armas que vão aparecendo ao longo do jogo, e ainda tanques e helicópteros. Como já tinha referido, a visão do jogo é em arcada como por exemplo Dead Nation, um jogo da Playstation Store. Um modo de jogo para quem procura diversão.


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Agora vou-vos falar do mais importantes para os fãs: o multiplayer. Os fãs da série esperam este momento mais que nunca! Black Ops trouxe algumas novidades em relação ao antecessor MW2. Agora, temos um aparelho que se chama jammer e que neutraliza o radar inimigo a um raio de distância. Se agora colocar-mos uma mina podemos alterar de um ponto a um smile ou para um caveira ou até a cor. Temos um prestige mode e team tactical. Neste último mode não existe killstreak nem modificações nas armas. A produtora implantou um sistema em que agora temos de ganhar pontos para comprar as armas e as suas aplicações e cor, granadas e killstreaks. Foi uma mudança bem vista pelo facto que assim dá um especial agrado jogar e ganhar para além do xp, os pontos para se poder comprar as armas. Porém, pode-se tornar desconfortável no sentido de que se compra uma arma e depois ainda temos de ter mais dinheiro para comprar os melhoramentos e os perks que ainda são caros. A produtora alterou a ordem de alguns perks, agora faz-se algumas combinações que ajudam mais os jogadores, como por exemplo o scavenger e o fleight hand já não estão na mesma secção. Temos novas aquisições, tal como, o hacker que desactiva os aparelhos dos inimigos. Os mapas online estão com um design bom, mas com muitos spots para campers. O Nuketown é o mapa mais procurado pelo seu tamanho.


Black Ops, um novo Call of Duty, que se passa nos anos da Guerra Fria e do Vietname, que se trata dos problemas políticos e problemas bélicos; com personagens históricas e fictícias; e com um online que podia ter sido mais aprofundado. Apresenta-nos uma história consistente e envolvente, que dá uma ideia do que realmente esta duas guerras, anteriormente mencionadas, podem ter sido.


8.6 Estrelas em 10






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